Readings Newsletter
Become a Readings Member to make your shopping experience even easier.
Sign in or sign up for free!
You’re not far away from qualifying for FREE standard shipping within Australia
You’ve qualified for FREE standard shipping within Australia
The cart is loading…
O estudo Portugal e a It lia: rela es diplom ticas (1943-1974) oferece uma leitura da diplomacia luso-italiana desde o final do regime fascista (1943) ao termo do Estado Novo (1974).Mussolini Duce, as rela es entre Roma e Lisboa decorriam com cordialidade, embora cautamente conduzidas por Portugal. Em 1943, Portugal opta por apoiar o Governo Real de It lia na aproxima o aos Aliados. Na d cada de 50, ambos os pa ses predisp em-se a estreitar os la os hist ricos e culturais, cooperando na defesa do Ocidente face ao comunismo. Contudo, o alinhamento da It lia com os movimentos anticolonialistas gerou controv rsias. Esta circunst ncia, t nue nos anos 50, fica expl cita na d cada de 60, poca marcada pelas guerras coloniais, por a es contestat rias internas e externas e pela retra o das rela es luso-italianas. O consulado de Marcello Caetano abriria a hip tese da reaproxima o, com Roma a confiar na tese da autonomiza o progressiva das Prov ncias Ultramarinas, defendida por Lisboa.
$9.00 standard shipping within Australia
FREE standard shipping within Australia for orders over $100.00
Express & International shipping calculated at checkout
O estudo Portugal e a It lia: rela es diplom ticas (1943-1974) oferece uma leitura da diplomacia luso-italiana desde o final do regime fascista (1943) ao termo do Estado Novo (1974).Mussolini Duce, as rela es entre Roma e Lisboa decorriam com cordialidade, embora cautamente conduzidas por Portugal. Em 1943, Portugal opta por apoiar o Governo Real de It lia na aproxima o aos Aliados. Na d cada de 50, ambos os pa ses predisp em-se a estreitar os la os hist ricos e culturais, cooperando na defesa do Ocidente face ao comunismo. Contudo, o alinhamento da It lia com os movimentos anticolonialistas gerou controv rsias. Esta circunst ncia, t nue nos anos 50, fica expl cita na d cada de 60, poca marcada pelas guerras coloniais, por a es contestat rias internas e externas e pela retra o das rela es luso-italianas. O consulado de Marcello Caetano abriria a hip tese da reaproxima o, com Roma a confiar na tese da autonomiza o progressiva das Prov ncias Ultramarinas, defendida por Lisboa.